segunda-feira, 22 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
Next #4
" Quando Julie Roberts herda a chave de um cofre em Siena, Itália, dizem-lhe que ela conduzi-la-á a um tesouro de família. A jovem lança-se numa jornada tortuosa e perigosa, mergulhando na história da sua antepassada Julieta, cujo amor lendário por um jovem chamado Romeu abanou os alicerces da Siena Medieval. À medida que Julie se cruza com os descendentes das famílias envolvidas no inesquecível conflito familiar de Shakespeare, começa a perceber que a conhecida maldição - "Malditas sejam as vossas casas!" - continua actual e que ela é o alvo seguinte. Parece que a única pessoal capaz de salvar Julie é Romeu - mas onde está ele?"
sábado, 20 de agosto de 2011
Coisas que nunca vou dizer
1º Estou demasiado magra, preciso urgentemente de engordar uns quilinhos...
2º Vão ao Mcdonalds? Eu vou ali à loja das sopas...
3º Adoro acordar cedo!
4º Força Sporting!
5º Força Porto!
6º O Porto mereceu ganhar o campeonato, alíás está a representar muito bem Portugal nas competições europeias e desejo tudo de bom para o clube.
7º O Benfica nunca foi roubado!
8º Não ligo muito ir ao cinema, prefiro mesmo ficar em casa a ver filmes...
9º Acho um desperdicio gastar dinheiro em livros.
10º Tenho muita roupa e não preciso de comprar mais nada!
2º Vão ao Mcdonalds? Eu vou ali à loja das sopas...
3º Adoro acordar cedo!
4º Força Sporting!
5º Força Porto!
6º O Porto mereceu ganhar o campeonato, alíás está a representar muito bem Portugal nas competições europeias e desejo tudo de bom para o clube.
7º O Benfica nunca foi roubado!
8º Não ligo muito ir ao cinema, prefiro mesmo ficar em casa a ver filmes...
9º Acho um desperdicio gastar dinheiro em livros.
10º Tenho muita roupa e não preciso de comprar mais nada!
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Next #3
Sinopse:
Era o dia do seu quadragésimo aniversário e o conhecido romancista R. recebia, entre a habitual correspondência, uma misteriosa carta. Escrita à pressa, com letra de mulher, duas dúzias de páginas de uma confissão que começava assim: «Para ti que nunca me conheceste». Um relato dramático de uma mulher que ama, desesperadamente, um homem incapaz de amar alguém. Carta de uma Desconhecida é um dos mais aclamados livros de Stefan Zweig que traça um profundo retrato psicológico de uma mulher que amou sem ser amada. Uma relíquia literária onde o autor austríaco descreve com mestria os sentimentos humanos e o drama das suas contradições
Excerto
«Quero falar a sós contigo, dizer-te tudo pela primeira vez; hás de ficar a saber toda a minha vida que sempre foi tua e acerca da qual jamais soubeste. Contudo apenas hás-de ficar a saber do meu segredo quando estiver morta, quando já não tiveres de responder-me, quando chegar verdadeiramente ao fim aquilo que agora me estremece pés e mãos, ora me afrontando ora me enregelando. Caso fique viva, então rasgarei esta carta e guardarei silêncio como sempre fiz. Caso a tenhas em teu poder, ficas então a saber ser uma morta quem te conta aqui a sua vida, que foi a tua desde a sua primeira até à sua última hora (…).»
Dia 19 de Setembro de volta a Lisboa e aos livros! Não posso dizer que não sinto falta dos colegas e dos amigos que fui criando ao longo deste três anos (nem parece que já passou três anos) mas tendo em conta que este é o derrandeiro ano, mais um ano em que vou matar-me a estudar - literalmente - e sabendo que tenho pela frente 13 belíssimas cadeiras pela frente, horários manhosos, aulas até as 20h e pouco tempo (mas mesmo pouco tempo) para mim e somente para as obrigações académicas não posso dizer que estou ansiosa para que as férias terminem... enfim, tento não pensar muito no que tenho ainda pela frente... na verdade, ainda tenho um mês de férias pela frente e há que aproveitar...
domingo, 14 de agosto de 2011
Aquilo que me tira do sério

Por vezes a minha falta de "capacidade" para trabalhar com computadores, informática e tudo o que esteja relacionado.
Eu bem tento mas por vezes sinto que estou diante uma "lingua de outro mundo"
sábado, 13 de agosto de 2011
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Ainda existem cartas de amor?
Eu acredito que ainda existem cartas de amor embora são poucos os que ainda as escrevam. Hoje em dia perdeu-se o hábito de escrever, perdeu-se o hábito de puxar da caneta e do papel e deixar que os pensamentos e sentimentos se possam traduzir por palavras, por textos infinitos. Perdeu-se o hábito de simplesmente “perder tempo” a dedicar-nos a tal tarefa. Talvez até seja mais simples, mais fácil mandar uma simples mensagem de texto. Por vezes falta-nos a coragem de dizer de pulmões cheios o que vai cá dentro. Eu ainda escrevo cartas de amor, ditas pelo meu próprio punho por vezes até manchadas com as lágrimas que inundam as minhas faces – essas guardo-as tal e qual como um segredo oculto que apenas só eu sei -, e são essas as cartas que ficam por mandar, perdidas no tempo e no espaço. Há também as “cartas de amor” do século XXI, essas são escritas por mensagem e através de telefonemas e para mim essas também são reais e sentidas. E depois há aquelas “cartas de amor” que são vividas diariamente através de um simples abraço, um sorriso nos momentos mais difíceis, uma palavra quando mais precisamos, um toque capaz de nos aquecer até nas noites mais frias. Talvez a melhor “carta de amor” seja aquela em que não temos medo de dizer por palavras aquilo que sentimos por essa pessoa. É não ter medo de mostrar através dos nossos gestos e das nossas atitudes – não ficando apenas pelas palavras – o quanto essa pessoa é importante para nós e o quanto gostamos dela e gostaríamos que ela estivesse nesse momento ao nosso lado. Talvez seja essa a melhor “carta de amor” que alguém pode dar e receber – embora muitas vezes ainda temos dificuldade de a conseguir “escrever”.
“Para Ana Bolena
Minha amante e minha amiga, eu e o meu coração ambos nos rendemos às vossas mãos e suplicamos ser recomendados à vossa boa vontade, e que pela ausência, a vossa afeição não diminua por nós, pois tal só aumentava a nossa dor, o que seria uma grande pena, uma vez que a ausência é suficiente, e maior do que alguma vez a poderia sentir. Isto traz à minha mente um facto de astronomia, que é, quando mais afastados estão os pólos do sol, apesar disso, mais abrasador é o calor. Assim é o nosso amor; a ausência distancia-nos, contudo o fervor aumenta – pelo menos da minha parte. Espero o mesmo de si, assegurando-lhe que no meu caso a angústia a ausência é tão grande que seria intolerável se não fosse a firme esperança que tenho na vossa indissolúvel afeição em relação a mim. (…)
Pela mão do vosso criado e amigo, H.R “
" Cartas de amor de grandes homens", Editora Bertrand
“ – Quero que saibas o quanto te amo – sussurrou-lhe, fazendo-a sorrir. Bertram parecia mais sério do que o habitual e Kate, antes de voltar-lhe a beijá-lo, fez-lhe uma carícia suave no rosto. – Estás bem? – perguntou, achando-o muito tenso, o que era pouco habitual. Bertram acenou afirmativamente com a cabeça. – Sim, estou…Mas às vezes é melhor dizer as palavras do que simplesmente pensar nelas.”
In “Um amor imenso”, Danielle Steel
Nos últimos tempos tenho andado meio "desaparecida"... Não que tenha andado muito ocupada ou coisa assim, na verdade não tenho feito absolutamente nada... nadinha, NA-DA, NADA e não me importo! Após um ano esgotante decidi que durante o mês de Agosto ia aproveitar as férias e dedicar-me simplesmente ao descanso. Acordar lá para o meio-dia, deitar-me bem tarde, muitas idas ao cinema, saídas com amigos, família, apanhar sol, comidinha da boa e muitas leituras. São estes os meus planos para as próximas semanas e só quero aproveitar da melhor maneira estas férias!
Assinar:
Postagens (Atom)